A luz ...

A luz ...
No Ano Internacional da Luz, tema adotado pela Escola e pelo Agrupamento, a turma vai trabalhar "A luz no mundo: passado e presente".

quinta-feira, 28 de maio de 2015

História de 77 palavras: «tosse seca», lírio, elefante e agrafador (Nuno e Santiago)


Esta foi a história que o Nuno e o Santiago escreveram, em reposta ao desafio da Magarida Fonseca Santos. Ver AQUI.

Para saber mais: http://77palavras.blogspot.pt/2015/05/programa-radio-sim-517-26-maio-2015.html

Para ouvir o programa, em que a escritora Margarida Fonseca Santos leu esta história, basta clicar em "OUVIR", no link aqui mesmo acima.

Nota: quem tiver mais histórias como esta, pode enviar-me, passadas a computador que serão aqui publicadas.

Link para o blogue «Histórias em 77 palavras»: AQUI

domingo, 24 de maio de 2015

Belém: visita de final de ano da escola

Fomos a Belém no dia 22 de maio com todas as turmas da escola. Foi um dia muito bem passado, apesar do sol e do calor. Antes de entrarmos para a sessão no planetário sobre o sistema solar, tivemos ainda algum tempo para brincar e tirar fotografias em jipes antigos que estavam em exposição.




Houve quem tivesse levado um caderninho para ir anonatdo o que ia vendo e aprendendo:



... outros meninos aproveitaram para brincar às escondidas:




... outras estiveram a cantar e a inventar coreografias...



Uma joaninha acompanhou-nos durante muito tempo:




... mas acabámos por conseguir devolvê-la ao seu ambiente natural:



Depois de termos almoçado e de um tempo de brincadeira, atravessámos por baixo da linha o combóio e fomos ver o Padrão dos Descobrimentos, o mapa mundo que está lá ao pé - e viajámos nele para várias partes do planeta. Lembrámos a Viagem do Vasco da Gama de que tanto falámos no 1.º ano.



Em seguida fomos até ao relvado que fica mesmo em frente à Torre de Belém e lá estivemos sentados à sombra, em roda, a fazer jogos. Descansámos e divertimo-nos em conjunto. Estava muito calor e foi necessário protegermo-nos do sol.













sábado, 23 de maio de 2015

«Vendedores Ambulantes», Lisboa no início do século XX

Desta vez fomos conhecer onde funciona o Arquivo Municipal de Lisboa e conhecer como os lisboetas faziam as suas compras no início no século XX. Era uma época em que não havia frogoríficos e por isso as compras tinham que ser feitas dia a dia e também não havia lojas como há hoje para se ir comprar o que faz falta.

Começámos por ver algumas fotografias antigas e conhecer alguns pregões que os vendedores ambulantes usavam para anunciar os produtos que vendiam: «Há sardiiiiinha liiinda!! Ó freguêêêêsa!»; «Olh'à glavata de seeeeda fiiina!!»; «Há auuuuua fresquiiiiinha!!»; ...

E depois fomo fazer uma dramatização: uns fizeram de compradores e outros de vendedores. Foi preciso prepara tudo. Os compradores necessitaram de preparar o dinheiro e as listas de compras:












 A cada comprador, ou compradora, foi emprestado um cesto, saco ou mala para poder guradar o seu dinheiro e a sua lista de compras. Adereços que depois serviriam também para guardar as compras que iam fazer.



Chegou a hora de fazer a lista de compras com a ajuda de materiais que já estavam preparados:





Os fiscais estavam já a postos, prontos para verificar se estava tudo em ordem para poderem passar as licenças de venda (naquele tempo já havia fiscais):



E os vendedores preparavam também os seus produtos para sairem para a venda:




O vendedor de jornais fazia também os seus preparativos, mesmo ao pé dos fiscais:



Havia mais adereços, para este jogo dramático ser mais real:


Todos se iam vestir de acordo com a época:


As listas de compras ainda não estavam completas e foi necessário acrescentar mais alguns produtos:









Os compradores estavam a postos para entrar em cena:



E fomos ensaiar rapidamente antes que chegassem os vendedores com os seus produtos

 




Cada um ficou a saber como ia decorrer aquela compra e venda de produtos. Os compradores dão uma última olhadela nas suas listas de compras, enquantam não chegam os vendedores.



 Chegam os vendedores que ocupam os seus locais de venda: a mulher da "fava-rica" que gritva «Olh'á bela sopinha de fava riiiica!»



O homem que vendia o azeite 


As vendoras de fruta e de laranjas com o vendedor de "glavatas fiiiinas".


... acompanhados do vendedor de hortaliça, da varina (a vendedora de peixe), do leiteiro e do ardina («Ólh'à edição da taaarde acabadiiiinha de sair!!»).


Já sabiam o que cada um vendia e podia comprar

 

 ... mas faltavam s fiscais para ver se estava tudo em ordem e passar as licenças de venda:

 

... era só dar início às compras. E foi o que aconteceu:






Foi num instante que se esgotaram todos os produtos.




Que atividade tão divertida!! Aprendemos tanto.



Muito obrigada ao Arquivo Municipal de Lisboa, à Filipa, à Vitória e à Ana.