Começou por nos ler uma história que muitos já tinham ouvido no 1.º ano, mas já não se lembravam bem: «O Tesouro», de Manuel António Pina.
[Neste link aqui pode encontrar toda a história: http://www1.ci.uc.pt/cd25a/wikka.php?wakka=tesourocapa]
A Mãe da Marta tinha trazido um DVD sobre o 25 de abril (pode ser visto AQUI), com muitas perguntas e respostas. Mostrou-nos o DVD e fomos conversando sobre como era "o país das pessoas tristes", como era a escola (as escolas masculinas e escolas femininas), como e porque razão as pessoas eram presas e torturadas pela PIDE (a polícia política), ... , as enfermeiras e as professoras não podiam casar com quem queriam, não havia partidos políticos, as pessoas não podiam falar do que pensavam livremente, nem discordar do governo de Salazar e depois de Marcelo Caetano, ... Também lembrámos a conversa que tínhamos tido na semana passada sobre "Casa dos estudantes do Império" (quando fizemos a visita pela freguesia de Arroios).
Depois Mãe da Marta propôs que cada escrevesse numa tira de papel uma frase sobre o que é a liberdade para si para fazer um cartaz.
À despedida, ainda antes de se ir embora, a mãe da Marta ofereceu um cravo a cada um:
Os desenhos das frases que fizemos no caderno:
Também ouvimos e aprendemos as músicas mais populares daqueles tempos e
que ainda hoje se cantam para celebrar o "Dia da Liberdade": a Gaivota e a Grândola
E ainda fizemos uma lista de palavras que pertencem ao "campo lexical" do 25 de abril, o Dia da Liberdade e da revolução dos cravos:
Muito obrigada, Mãe da Marta. Aprendemos imensas coisas novas sobre o 25 de abril. Esperamos até para o ano para conversar com um dos "heróis de abril".
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